Prática de Ensino

Olá Turm@! Conforme combinamos, vamos conversando aqui, no nosso espaço virtual, sobre a Prática de Ensino. Ideia muito boa já nos organizarmos...O tempo passa! 

19/11/2012

Turma segue sugestão de apresentação da prática de ensino para sábado (dia 24/11/12).
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas, explicações e tudo que for necessário à prática.



13/11/2012 

Olá Turma! Segue modelo de relatório de prática de ensino com algumas explicações. Conversamos já em sala e vamos adiante com a escrita e maiores explicações.

MODELO DE RELATÓRIO



05 de outubro de 2012 (quinta-feira)

PLANEJAMENTO ESCOLAR - VAMOS ESTUDAR E COMENTAR E DISCUTIR AQUI? 
LEIAM O TEXTO E ASSISTAM AO VÍDEO SOBRE PLANEJAMENTO ESCOLAR ASSOCIANDO À PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA
 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.
Há três modalidades de planejamento, articulados entre si o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas.

A importância do planejamento escolarO planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social. A escola, os professores e alunos são integrantes da dinâmica das relações sociais; tudo o que acontece no meio escolar está atravessado por influências econômicas, políticas e culturais que caracterizam a sociedade de classe. Isso significa que os elementos do planejamento escolar - objetivos-conteúdos-métodos – estão recheados de implicações sociais, têm um significado genuinamente político. Por essa razão o planejamento, é uma atividade de reflexão a cerca das nossas opções e ações; se não pensarmos didaticamente sobre o rumo que devemos dar ao nosso trabalho, ficaremos entregues aos rumos estabelecidos pelos interesses dominantes da sociedade.

O planejamento tem assim as seguintes funções:
a) Explicar os princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que as segurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do contexto social e do processo de participação democrática.
b) Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar na sala de aula, através de objetivos, conteúdos, métodos e formas organizativas de ensino.
c) Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes possibilite ao professor a realização de um ensino de qualidade e evite a improvisação e a rotina.
d) Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir de consideração das exigências postas pela realidade social, do nível de preparo e das condições sócio-culturais e individuais dos alunos.
e) Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente, uma vez que torna possível inter-relacionar, num plano, os elementos que compõem o processo de ensino: os objetivos (para que ensinar), os conteúdos (o que ensinar), os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar), os métodos e técnicas (como ensinar) e avaliação que intimamente relacionada aos demais.
f) Atualizar os conteúdos do plano sempre que for preciso, aperfeiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo dos conhecimentos, adequando-os às condições de aprendizagens dos alunos, aos métodos, técnicas e recursos de ensino que vão sendo incorporados nas experiências do cotidiano.
g) Facilitar a preparação das aulas: selecionar o material didático em tempo hábil, saber que tarefas professor e alunos devem executar. Replanejar o trabalho frente a novas situações que aparecem no decorrer das aulas.
Para que os planos sejam efetivamente instrumentos para a ação, devem ser como guia de orientação e devem apresentar ordem seqüencial, objetividade, coerência, flexibilidade.

O plano é um guia para orientar o professor em suas ações educativas
O plano é um guia de orientação, pois nele são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente. Sua função é orientar a prática partindo da exigência da própria prática.
O plano deve ter uma ordem seqüencial, progressiva. Para alcançar os objetivos, são necessários vários passos, de modo que a ação docente obedeça a uma seqüência lógica.
Por objetividade entendemos a correspondência do plano com a realidade que se vai aplicar. Não adianta fazer previsões fora das possibilidades humanas e materiais da escola, fora das possibilidades dos alunos.
Deve haver coerência entre os objetivos gerais, objetivos específicos, os conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é relação que deve existir entre as idéias e a prática.
O plano deve ter flexibilidade no decorrer do ano letivo, o professor está sempre organizando e reorganizando o seu trabalho. Como já dissemos o plano é um guia e não uma decisão inflexível.

Existem pelo menos três níveis de planos: o plano da escola, o plano de ensino, o plano de aula.
O plano da escola é um documento mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações da escola com o sistema escolar mais amplo e, de outro, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos.
O plano de ensino (ou plano de unidade) é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; é um documento mais elaborado, dividido por unidades seqüenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.
O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter específico.

O plano de aula é um detalhamento do plano de ensino. As unidades e subunidades (tópicos) que foram previstas em linhas gerais são agora especificadas e sistematizadas para uma situação didática real. A preparação de aulas é uma tarefa indispensável e, assim como o plano de ensino, deve resultar em um documento escrito que servirá não só para orientar ações do professor como também para possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. Em todas as profissões o aprimoramento profissional depende da acumulação de experiências conjugando a prática e reflexão criteriosa sobre ela, tendo em vista uma prática constantemente transformada para melhor.

Na elaboração de um plano de aula, deve-se levar em consideração, em primeiro lugar, que a aula é um período de tempo variável. Dificilmente completamos em uma só aula o desenvolvimento de uma unidade ou tópico de unidade, pois o processo de ensino e aprendizagem se compõe de uma seqüência articulada de fases: preparação e apresentação de objetivos, conteúdos e tarefas; desenvolvimento da mataria nova; consolidação (fixação, exercícios, recapitulação, sistematização); aplicação, avaliação. Isso significa que devemos planejar não uma aula, mas um conjunto de aulas.

Na preparação de aulas, o professor deve reler os objetivos gerais da matéria e a seqüência de conteúdos do plano de ensino. Não pode esquecer que cada tópico novo é uma continuidade do anterior; é necessário assim, considerar o nível de preparação inicial dos alunos para a matéria nova.

Deve, também, tomar o tópico da unidade a ser desenvolvido e desdobrá-lo numa seqüência lógica, na forma de conceitos, problemas, idéias. Trata-se de organizar um conjunto de noções básicas em torno de uma idéia central, formando um todo significativo que possibilite ao aluno percepção clara e coordenada do assunto em questão. Ao mesmo tempo em que são listadas as noções, conceitos, idéias e problemas, é feita a previsão do tempo necessário. A previsão do tempo, nesta fase, ainda não é definitiva, pois poderá ser alterada no momento de detalhar o desenvolvimento metodológico da aula.

Em relação a cada tópico, o professor redigirá um ou mais objetivos específicos, tendo em conta os resultados esperados na assimilação de conhecimentos e habilidades (fatos, conceitos, idéias, relações, métodos e técnicas de estudo, princípios e atitudes etc.) estabelecer os objetivos é uma tarefa tão importante que deles vão depender os métodos e procedimentos de transmissão e assimilação dos conteúdos e as várias formas de avaliação (parciais e finais).

O desenvolvimento metodológico será desdobrado nos seguintes itens, para cada assunto novo: preparação e introdução do assunto; desenvolvimento e estudo ativo do assunto; sistematização e aplicação; tarefas de casa. Em cada um desses itens são indicados os métodos, procedimentos e materiais didáticos, isto é, o que o professor e alunos farão para alcançar os objetivos.

Em cada um dos itens mencionados, o professor deve prever formas de verificação do rendimento dos alunos. Precisa lembrar que a avaliação é feita no início (o que o aluno sabe antes do desenvolvimento da matéria nova), durante e no final de uma unidade didática. A avaliação deve conjugar várias formas de verificação, podendo ser informal, para fins de diagnóstico e acompanhamento do progresso dos alunos, formal para fins de atribuição de notas ou conceitos.

Os momentos didáticos do desenvolvimento metodológico não são rígidos. Cada momento terá duração de tempo de acordo com o conteúdo, com o nível de assimilação dos alunos. Às vezes ocupar-se-á mais tempo com a exposição oral da matéria, em outras, com o estudo da matéria. Outras vezes, ainda, tempo maior pode ser dedicado a exercício de fixação e consolidação. Por exemplo, pode acontecer que os alunos dominem perfeitamente os conhecimentos e habilidades necessárias para enfrentar a matéria nova; nesse caso, a preparação e introdução do tema pode ser mais breve. Entretanto, se os alunos não dispõem de pré-requisitos bem consolidados, a decisão do professor deve ser outra, gastando-se mais tempo para garantir uma base inicial de preparo através da recapitulação, pré-testes de sondagem e exercícios.

O desenvolvimento metodológico pode se destacar aulas com finalidades específicas: aula de exposição oral da matéria, aula de discussão ou trabalho em grupo, aula de estudo dirigido individual, aula de demonstração prática ou estudo do meio, aula de exercícios, aula de recapitulação, aula de verificação para avaliação.

O professor consciencioso deverá fazer uma avaliação da própria aula. Sabemos que o êxito dos alunos não depende unicamente do professor e do seu método de trabalho, pois a situação docente envolve muitos fatores de natureza social, psicológica, o clima geral da dinâmica da escola etc. Entretanto, o trabalho docente tem um peso significativo ao proporcionar condições efetivas para o êxito escolar dos alunos. Ao fazer a avaliação das aulas, convém ainda levantar questões como estas: Os objetivos e conteúdos foram adequados à turma? O tempo de duração da aula foi adequado? Os métodos e técnicas de ensino foram variados e oportunos em suscitar a atividade mental e prática dos alunos? Foram feitas verificações de aprendizagem no decorrer das aulas (informais e formais)? O relacionamento professor-aluno foi satisfatório? Houve uma organização segura das atividades, de modo ter garantido um clima de trabalho favorável? Os alunos realmente consolidaram a aprendizagem da matéria, num grau suficiente para introduzir matéria nova? Foram propiciadas tarefas de estudo ativo e independente dos alunos?

Bibliografia:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério 2° grau. Série formação do professor).
Fonte: escoladossonhosclaudia.blogspot.com.br/2009/07/o-planejamento-escolar.html 

VÍDEO: PLANEJAMENTO ESCOLAR



 






ORIENTAÇÕES INICIAIS - PRÁTICA DE ENSINO:

EIXO TEMÁTICO:  "Ensino de Química na Escola I"

Grupos constituídos V Período de Licenciatura em Química:

????????

Publiquem suas dúvidas ou comentários sobre nossas orientações de prática e sobre como a estão elaborando.


Abraços, Profa. Ms. Cláudia Helena

19 comentários:


  1. É de extrema importância fazer planejamento de aula, pois consiste em preparar uma aula para que ocorra de forma organizada, estabelecendo o que será desenvolvido em sala, o que será decidido sobre aquela aula quais são os métodos pedagógicos que o professor poderá utilizar, para que tenha um resultado satisfatório entre os alunos, e para que ele não seja pego de surpresa caso aconteça alguma eventualidade, como ele poderá se sobressair de forma inteligente, ou seja, “o professor tem que se antecipar á ação”.
    Algo interessante q achei no vídeo são as dicas sobre planejamento que são: quando se vai realizar aquela ação de planejamento, que conhecimentos que os alunos vão poder colocar em ação, o q eles vão construir a partir desses conhecimentos, então surge à pergunta; O que ensinar? Pra que ensinar? Como ensinar?
    O planejamento é uma análise que verifica se o objetivo proposto foi alcançado, e se não foi o professor deverá replanejar essas ações fazendo as correções necessárias somente assim as aulas aconteceram de uma forma agradável tanto para o estudante com para o professor.

    Michelle Ariane Januário

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    1. Olá Michelle! Que bom seu comentário e participação na nossa sala virtual.
      É isso mesmo que você colocou, ou seja, o planejamento nos auxilia na organização de uma aula. Dessa forma, prevemos as ações, antecipamos situações que podem ocorrer na aula com alunos, nós, enquanto professores, e o conteúdo da aula.

      Como podemos verificar se o objetivo da aula foi alcançado? De que modo podemos analisar o plano de aula a ponto de chegarmos à essa conclusão?

      Abraços,

      Profa. Cláudia

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    2. Primeiramente o professor tem que ter uma seqüência lógica de conteúdos, isso permitira que o aluno faça sua própria estratégia de aprendizagem pois ele terá um certo domínio dos conceitos abordados, ele passara a fazer assimilações dos conteúdos que já foram dados com os serão ministrados. Somente o professor poderá analisar esse processo do aluno verificando se o conteúdo que foi ministrado em aula teve uma boa compreensão e interação entre os mesmos.

      Michelle Ariane

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    3. Michelle fiquei imaginando o que você chama de "estratégia de aprendizagem do aluno" para ter domínio dos conceitos abordados. Você poderia explicar melhor para nós?

      Abraços,

      Profa. Cláudia

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    4. Eu quis referir a "estratégia de aprendizagem do aluno" uma técnica que o próprio estudante estabelecerá para o processo de aprendizado, no sentido de facilitar e auxiliar o aluno a obter maior aproveitamento no conhecimento adquirido.

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  2. Prática de ensino V Período de Licenciatura em Química
    Alunas: Angélica Santana, Michelle Ariane, Naira Pontes.
    Eixo Temático: Ensino de Química na Escola I
    Tema: A Importância de se Aprender Química
    Conteúdo: Geometria Molecular
    Elaboração:
    Realizamos uma pesquisa com os alunos e perguntamos quais são as maiores dificuldades deles na matéria de química, eles disseram que é geometria molecular. Por isso achamos interessante abordar esse tema, para atender as necessidades deles. Lembrando que esta aula será ministrada para os alunos do 1° ano de secretaria escolar.
    Pensamos da seguinte forma:
    Como a aula não tem como fazer em laboratório como eles queriam, a 1° parte vamos fazer uma introdução: "A Importância de se Aprender Química" , mostra a eles que não é uma matéria chata como eles pensam, fundamentando em alguns artigos que nós estudamos no PIBID, a 2° parte é entrar com o conteúdo, conceitos da matéria usando uma linguagem mais simples, a 3° parte é a demonstração das formas moleculares porem não esta definido se vamos usar o laboratório de informática com alguns programas ou então utilizaremos bolinhas de isopor.

    Objetivo principal: Compreender a importância de se aprender Química, no processo de construção do conhecimento científico do aluno.

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  3. Angélica, Michelle e Naira

    Observe que é melhor colocar OBJETIVO GERAL ao invés de OBJETIVO PRINCIPAL já que estamos elaborando o plano de aula da prática de ensino. Comecem a escrita do plano e me enviem por email com todos os elementos constituvivos.

    Repensem no Objetivo Geral em razão do conteúdo também, ou seja, Geometria Molecular.

    Aguardo o plano de vocês.

    Abraços,

    Cláudia

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  4. O plano de aula é uma forma do professor se organizar, fazendo com que haja um melhor aproveitamento da aula. Mas ato de planejar não significa que tudo irá ocorrer da maneira como foi colocada no papel, imprevistos acontecem, pois afinal, lidamos com pessoas, que são dinâmicas e imprevisíveis. Um plano de aula são coordenadas que auxiliam o trabalho docente, e o professor deve estar preparado os desvios que possam ocorrer.

    Angélica de Santana Bastos.

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  5. Apenas uma correção do comentário acima: "...o professor dever estar preparado PARA os desvios que possam ocorrer".
    Angélica de Santana Bastos

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  6. Com a evolução das mídias, e dos canais de televisão ligados a educação os alunos estão cada vez mais ``antenados´´ e curiosos sobre os acontecimentos do cotidiano, é claro que ele enxerga o professor como detentor do conhecimento e assim sanar todas as suas dúvidas. Cabe ao professor se organizar e planejar as suas aulas e estar atentos aos acontecimentos e a evolução das áreas do saber. O professor deve construir ao longo de sua formação que nunca acaba uma base teórica forte e consistente para que possa ter pontos de ancoragem sempre que é surpreendido por perguntas inesperadas. O plano de aula conforme diz o texto e o vídeo é um grande aliado do professor e o ajuda a se preparar para uma aula produtiva, cabe ao professor usar e abusar desta ferramenta para que ele construa em si uma cultura organizacional e assim possa se tornar um profissional diferenciado. Rodrigo Alexandre

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  7. PLANO DE AULA


    TEMA: Lei dos Gases
    CONTEÚDO: Aula teórica-prática, afim de criar nos alunos uma assimilação do conteúdo associada ao cotidiano.
    OBJETIVO GERAL: Ministrar aula da Lei dos Gases de forma interessante para os alunos do 2º e 3º ano, mostrando que tal lei está presente no dia-dia de cada um.
    OBJETIVO ESPECÍFICO: Trazer para os alunos conhecimentos teórico-prático sobre a Lei dos Gases.
    METODOLOGIA: Apresentação do conteúdo a ser ministrado, vídeo, aula teórica, leitura do roteiro da aula prática, realização de experimentos sobre cada lei dos gases.
    RECURSOS: Data-show, quadro negro e matérias de laboratório.
    BIBLIOGRAFIA: Fase de levantamento.
    Complementar: Latas de refrigerantes, ovos, velas, bomba a vácuo, kitassato etc.

    Rodrigo e Igor

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  8. Com certeza o planejamento é o sucesso da aula e do professor, há muitas questões que foram abordadas no texto e no vídeo que sinceramente eu pensava que planejar uma aula ou uma sequencia de aulas seria mais simples. Digo isto não somente pela aula mais também por se tratar de pessoas e estas estão sempre em constantes mudanças e o (a) professor (a) devem estar preparados sempre para eventuais “transtornos” que possam ocorrer na aula.
    As praticas de ensino com certeza esta nos moldando para os novos desafios da nossa docência e para a vida, pois é preciso planejar cada uma das nossas ações nas mais diversas situações para o bom êxito e o sucesso das mesmas. No caso especifico da escola (aula) o aprendizado nas praticas, seminários e toda a preparação que esta antecedendo nossa docência serão fundamentais para o nosso desenvolvimento e sucesso.
    Daniel Gomes da Paixão.

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  9. Plano de Aula


    Tema
    Estudos da Solução
    Conteúdo
    - O soluto e o Solvente
    - Classificação das soluções pela relação soluto/solvente
    - Soluções Concentradas e diluídas
    - Molaridade ou concentração em quantidade de matéria
    - Porcentagem
    - Parte por milhão
    Objetivo Geral
    Exposição do conteúdo Estudo das Soluções através de aulas teóricas e práticas.
    Metodologia
    - Exposição do conteúdo teórico através do recurso Data Show.
    - Distribuição do conteúdo escrito aos alunos para acompanhamento da aula.
    - Desenvolvimento de aula prática em laboratório com a utilização de reagentes e vidrarias.
    Recursos (Anexo)
    - Slides
    - Roteiro de Aula Prática
    Bibliografia
    Fonseca, Martha Reis Marques da
    Química Integral, 2º grau: Volume único /
    Martha Reis ¬---São Paulo: FTD, 1993.

    Alunos: Daniel Paixão, Patricia Anne, Sílas David

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  10. Plano de Aula


    Escola: Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia
    Área do conhecimento: Química
    Eixo temático: Ensino de Química nas Escolas I
    Professora orientadora: Cláudia Helena Araújo
    Professoras: Angélica Santana, Michelle Ariane, Naira Pontes
    Série: 1° ano de Secretaria Escolar - Ensino Médio Integrado
    Turno: Matutino
    N° de aulas: 2 horas-aula


    1. Tema:

    - A Importância de se Aprender Química

    2. Conteúdos:

    - Geometria Molecular;
    - Teoria da repulsão dos pares eletrônicos;
    - Tipos de geometria molecular.

    3. Objetivo Geral:

    - Ajudar o aluno a compreender a importância de se aprender Química, utilizando para isso o conteúdo de Geometria Molecular;

    - Inserir atividades lúdicas no ensino de química contribuindo para a prática pedagógica.

    3.1: Objetivos específicos:

    - Fazer com que o aluno participe ativamente da construção da aula;
    - Promover debates crítico-reflexivos, de forma que eles compreendam o porquê de se aprender Química;
    - Fazer com que haja um aprendizado significativo do conteúdo de Geometria Molecular, já que este foi o conteúdo que eles apontaram ter maior dificuldade;
    - Mostrar de maneira simples e clara, em uma linguagem acessível, como se dá a geometria das moléculas;
    - Fazer com que eles montem um exemplo de cada geometria, logo após o embasamento teórico, verificando assim se houve aprendizado significativo.
    - Proporcionar ao aluno conhecimentos químico mostrando as varias formas geométricas e como os átomos estão distribuídos espacialmente em uma molécula.


    4. Metodologia:

    Será ministrada uma aula teórico-prática do conteúdo, com claras explicações que serão divididas em três etapas:

    1. "A importância de se aprender Química"; onde será feito um debate aberto, os alunos participarão, dando opiniões, críticas, etc.

    2. "Geometria Molecular - Introdução Teórica"; aula teórica, com participação dos alunos, mostrando de forma simples e clara a geometria e aplicações no cotidiano;

    3. Prática: os alunos, com ajuda dos licenciandos, vão montar modelos das geometrias das moléculas utilizando para isso balões coloridos. Objetivo é que eles montem sozinhos, para que se possa assim verificar se houve aprendizagem significativa.

    5. Recursos Didáticos:

    - Data-show, quadro, atividade lúdica com balão;
    - Uso de analogias;
    - Utilização de modelos e simulações.

    6. Metodologia de avaliação:

    - A avaliação será de forma diagnóstica. Será levada em consideração a participação coletiva dos alunos nas atividades propostas na execução do trabalho, em uma concepção no desenvolvimento motor e cognitivo dos alunos.

    7. Referências:

    - KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1, 5ª. ed., São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
    - LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
    - LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2004
    - VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

    8. Anexos:

    - Com material de baixo custo, balões, os alunos construirão os modelos moleculares.

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  11. Alunos: Graziela, Daniel Vaz, Rubens e Inácio.
    Tema: uma reflexão sobre aprendizagem escolar
    Conteúdo: uso do conceito de solubilidade/misci
    Bilidade no cotidiano.
    Objetivo geral: fazer com que o aluno do 3º ano do proeja assimile o estudo da química que deveria já estar presente com o cotidiano.
    Objetivo Específico: Mostrar como em coisas simples do cotidiano a química que se aprende no ensino médio está presente no nosso dia a dia, como a adulteração do combustível esta associada ao ensino de solubilidade.
    Metodologia: um pequeno resumo para relembrar o que eles já aprenderam usar o data show para ilustrar o conteúdo, um questionário para saber como os alunos assimilam a adulteração com que aprenderam em sala de aula e um experimento com gasolina.
    Anexar Material Utilizado: data show, leitura do conteúdo, amostras de gasolina, fazer uso do laboratório.
    Bibliografia: Martha Reis; Química vol3, 1ºedição são Paulo2010.
    Artigo: Química nova na escola Vol31 Nº1, fevereiro 2009 (Sheila R. Oliveira, Viviane de Paula e Ana Luiza de Quadros).

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  12. Alunos: Graziela, Daniel Vaz, Rubens e Inácio.
    Tema: uma reflexão sobre aprendizagem escolar
    Conteúdo: uso do conceito de solubilidade/misci
    Bilidade no cotidiano.
    Objetivo geral: fazer com que o aluno do 3º ano do proeja assimile o estudo da química que deveria já estar presente com o cotidiano.
    Objetivo Específico: Mostrar como em coisas simples do cotidiano a química que se aprende no ensino médio está presente no nosso dia a dia, como a adulteração do combustível esta associada ao ensino de solubilidade.
    Metodologia: um pequeno resumo para relembrar o que eles já aprenderam usar o data show para ilustrar o conteúdo, um questionário para saber como os alunos assimilam a adulteração com que aprenderam em sala de aula e um experimento com gasolina.
    Anexar Material Utilizado: data show, leitura do conteúdo, amostras de gasolina, fazer uso do laboratório.
    Bibliografia: Martha Reis; Química vol3, 1ºedição são Paulo2010.
    Artigo: Química nova na escola Vol31 Nº1, fevereiro 2009 (Sheila R. Oliveira, Viviane de Paula e Ana Luiza de Quadros).

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  13. Planejamento Escolar
    O planejamento escolar é uma atividade muito importante, para que o professor possa organizar os conteúdos e como quer ministrar suas aulas, o planejamento deve começar primeiramente quais e como são os meus alunos, para se organizar a aula, de modo que seja bem aproveitada por todos os alunos e que tenha um bom rendimento também para o professor, dessa forma com certeza a aula não vai ser só uma aula reprodutora de conhecimentos, mas o professor planejando as suas aulas conseguirá uma maior interação com os alunos. O planejamento é tão importante, pois é através dele que o professor conseguirá organizar todo o conteúdo e atividades a serem feitas em sala de aula, quando se tem uma aula planejada, baseada na vivencia com a turma os resultados esperados serão com certeza muito melhores, fazendo o planejamento o professor não irá se perder no conteúdo e poderá se preparar para dificuldades de aprendizagem que apresentarem dentro da sala de aula e para algum questionamento do aluno referente ao que foi dito ou até mesmo sobre algum assunto semelhante ou curiosidades que aparecerem entre os alunos.
    Graziela B. P. Silva

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  14. O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos.
    Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.
    Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados.
    Patricia Anne Da Mata

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  15. É interessante abordamos assuntos como esse, porque é através de um plano de aula bem elaborado que se chega próximos dos resultados esperados na prática de ensino, não fazer uso desses métodos implica em situações desagradáveis no decorrer de uma aula, como por exemplo desajuste da aula com o tempo cronológico disponível, considerando que nem sempre em um plano de aula os objetivo serão alcançados em um única aula, para isso cabe ao professor desenvolver estratégias de continuidades partindo da ideia de continuidade de aula de forma a causar expectativa no aluno para a aula seguinte, tudo isso seguindo um esquema de continuidade da aula no processo ensino aprendizagem ressaltando o que foi discutido na aula anterior para que haja uma conexão do que já foi aprendido, com o que esta sendo expostos. Tratar de assuntos complexos como é o caso da nossa prática de ensino, que traz o tema soluções, em um tanto quanto complicado uma vez que é um assunto que foge um pouco da minha compreensão e entendimento, com isso além da elaboração do plano de aula para transmitir o conteúdo proposto tenho a missão de absorver a máximo de conhecimentos teórico-prático possível. Que é satisfatório os resultados de uma aula bem planejada isso é notório, em saber que os objetivos e metas foram alcançados com sucesso e o retorno esperado da parte dos alunos observado diante dos questionamentos expostos e desenvolvimento das práticas. Silas David de Souza

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